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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Senac São João prepara Semana da Inclusão e Diversidade

Em outubro, o Senac São Paulo promove a 'Semana Senac de Inclusão e Diversidade' em 26 unidades da instituição espalhadas pela capital e interior. 
 
O evento tem a proposta de promover momentos de sensibilização e diálogo entre vários profissionais acerca das capacidades, vulnerabilidades e não oportunidades apresentadas pelos diferentes grupos sociais minoritários. “A unidade São João da Boa Vista realizará o evento será nos dias 7 e 8, na sede social da Sociedade Esportiva Sanjoanense”, informa a gerência da unidade. O evento, que é gratuito, oferecerá atividades sobre inclusão e diversidade a todos os interessados.
 
A Semana' é voltada para alunos, profissionais da área e público em geral, interessados em contribuir com o tema. “Além disso, acrescenta a gerência, este encontro tem como objetivo influenciar na construção de valores e atitudes favoráveis a uma sociedade possível para todos, pautada na convivência harmoniosa e no respeito às diferenças”. Especialistas das áreas abordarão temas como: educação, trabalho, dinâmicas da convivência a serviço da inclusão, acessibilidade e tecnologias assertivas, entre outros. Sem planejar transformar os resultados do encontro em futuros cursos, o Senac pretende levantar esta questão para discussão, “pela importância que ela representa e pela disponibilidade que temos em trabalhar com a comunidade”. 
 
Diferente do que vem sendo feito atualmente por empresas em geral, quando palestras e afins ficam disponíveis na íntegra na Internet, aqui o Senac afirma que “estará disponível para conversar com as empresas e a comunidade sobre esta questão”. 
 
PROGRAMAÇÃO: 1) Festival de Apresentações: conheça a diversidade de nossa cidade, valorize e respeite a diferença. Data: 7 de outubro, das 19h30 às 21h30. 2) Mesa-redonda: Lei de Cotas nº 12.711/2012 – Conhecer, incluir e contratar. Data: 8 de outubro, das 19h30 às 21h30. 
Nesta mesa-redonda participarão Silvana Cirino, Psicóloga clínica e organizacional; Juliana Marques Borsari, docente do curso de Direito da UNIFEOB; Rosemeire Braido Delalibera de Aguiar, Responsável Técnica Programa de Reabilitação Profissional do INSS; Maria Helena Nora, Presidente da AVAPED e Carolina Mascaro Vieira; Representante do Departamento de Engenharia da Prefeitura Municipal.
 
Convivência é possível se diferenças forem respeitadas
 
“Imagine se os mais de 6,5 bilhões de habitantes do planeta fossem iguais. Não teria graça, não é mesmo?”, pergunta a ONU-Organização das Nações Unidade. A diversidade, de acordo com ela, é uma das maiores riquezas do ser humano no planeta e a existência de indivíduos diferentes numa cidade, num país - com suas diferentes culturas, etnias e gerações - fazem com que o mundo se torne mais completo, propõe.

Mas – antecipa a ONU - essa convivência só se torna possível se as diferenças forem respeitadas. O artigo 2º da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), aprovada na Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, diz que não deve haver, em nenhum momento, discriminação por raça, cor, gênero, idioma, nacionalidade, opinião ou qualquer outro motivo.

É possível que a extrema pobreza e a desigualdade sejam eliminadas, mas questões fundamentais ainda precisam ser enfrentadas, como a violência, a prostituição infantil, o trabalho escravo, o preconceito e diversos outros problemas. No Brasil, a proteção e a promoção dos direitos de todo ser humano são articuladas e colocadas em prática com o auxílio da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SDH), da Presidência da República. O órgão é responsável por colocar em prática princípios estabelecidos em estatutos e pela proteção dos direitos de cidadãos, das criança, dos adolescente, dos idosos, das minorias e das pessoas com deficiência. (Fonte: Centro de Informação da ONU no Brasil)

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