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sexta-feira, 3 de março de 2017

Chuva forte alaga residências e comércios em Mogi Guaçu

Cerca de 50 minutos de chuva forte durante a tarde desta sexta (03), o correspondente a quase 10 dias de chuva alagaram diversos locais da região central, zona norte, zona sul e zona leste.
Na Avenida dos Trabalhadores, o Córrego Canta Galo transbordou e a GCM teve que bloquear o trânsito por alguns minutos. Na Rua Paula Bueno, os bueiros não suportaram a grande quantidade de água e muitas lojas foram invadidas, causando prejuízos. Na Travessa Durval Franco de Faria, onde já foram realizadas obras para solucionar o problema de alagamentos, o montante de água desta vez não foi absorvido.
Na Praça Padre Armani, motocicletas ficaram quase debaixo da água. Na Rua Santa Júlia, algumas residências e comércios foram invadidos também.
Jardim Santa Teresinha, Bairro Nova Odessa e Jardim Cristina também registraram pontos de alagamentos. A prefeitura informou que o lixo jogado em lugares indevidos contribuiu para o entupimento de alguns bueiros e que pode voltar a chover forte, causando novos alagamentos.
Veja Nota Oficial da Prefeitura:
Em menos de uma hora, entre 13h40 e 14h20 desta sexta-feira, dia 3, Mogi Guaçu sofreu o impacto de 59,4 milímetros de chuva por metro cúbico, o equivalente a 10 dias de chuva para esta época do ano, segundo a Defesa Civil.
Em consequência, ocorreu alagamento em diversos pontos da cidade, como na Avenida dos Trabalhadores e nas ruas Paula Bueno e José de Paula, no centro, e na Rua Ponta Grossa, na rotatória de entrada dos Ypês.
O problema se verificou também na Praça Padre Armani, centro, e na Rua Santa Júlia, na Vila Santa Júlia, e na Rua Princesa Izabel, Bairro do Areião, bem como nas proximidades do Sesi, no Jardim Nova Odessa, entre outros locais.
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O Centro de Convergência Cultural, que funciona na antiga estação de trem, também foi invadido pela enxurrada procedente da Avenida dos Trabalhadores, que, assim com a Rua Paula Bueno, permaneceu parcialmente interditada.
Além da intensidade das chuvas, equivalente a 59,4 litros por metro quadrado, quando, neste período do ano, o normal seria de 6 a 7 milímEtros por metro cúbico, ou 6 a 7 litros por m², galhos, objetos diversos e lixo obstruíram as bocas de lobo quando arrastados pelas águas.
Na região central, outro agravante constatado pela Defesa Civil foi a colocação de lixo para coleta diária muito antes do horário de recolhimento, o que fez com que sacos de lixo também obstruíssem as galerias. 
A Defesa Civil monitorou todas as áreas e não registrou vítimas. A ação contou com o apoio da Secretaria de Obras e Viação, da Guarda Civil Municipal e de agentes de trânsito.   fonte http://www.mogiguacuacontece.com.br/materia.php?id=1000

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