
“Não podemos mais aguardar pelas centenas de empregos diretos e indiretos que serão criados em Mogi Guaçu e região”, pondera o sindicalista, reforçando “não podemos abrir mão de mais uma empresa do porte da Chiarelli, com mais de 70 anos, grande potencial e reconhecida credibilidade no mercado”. Paulo acredita que a reativação da Unidade 2 pode ser “uma alternativa para resgatar o potencial do setor ceramista de Mogi Guaçu, que agoniza largado a sua própria sorte”.
Paulo salienta que os ex-funcionários da Chiarelli ainda tem a receber sete parcelas da dívida trabalhista. A área da Unidade I da Chiarelli, no centro da cidade, com 105 mil metros quadrados, foi arrematada pela empresa J.G.R. Participações S/A, de Indaiatuba, no valor de R$ 18,25 milhões, que serão quitados em 18 parcelas. fonte: Mogi Guaçu Acontece/Foto: Google Texto : Carla Machado
Nenhum comentário:
Postar um comentário