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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

McDia Feliz de São João e Mogi Guaçu beneficiará o Centro Infantil Boldrini

O Centro Infantil Boldrini será beneficiado com a 28ª campanha McDia Feliz, assim como a Casa Ronald McDonald. A campanha acontece no dia 27 de agosto em 37 lojas das cidades de Campinas, Atibaia, Bragança Paulista, Hortolândia, Indaiatuba, Mogi Guaçu, Mogi Mirim, Paulínia, Piracicaba, Poços de Caldas, São João da Boa Vista, Sumaré e Valinhos. A campanha beneficiará as instituições com a venda de sanduíche Big Mac (vendidos separadamente ou na promoção número 1), exceto os impostos.

A verba arrecadada com a campanha será aplicada pelo Boldrini em um projeto de pesquisa inédito que desenvolverá método para identificar leucemia linfóide aguda de alto risco BCR-ABL1-like.  

O método consiste em identificar as alterações genéticas da célula leucêmica durante o diagnóstico do paciente. Cerca de 15% dos pacientes diagnosticados com leucemia linfoide aguda são portadores de uma mutação genética chamada BCR-ABL1-like ou leucemia philadelphia-like. Estes irão se beneficiar com o novo método que, pela primeira vez, será utilizado para discriminar esse subtipo de LLA. No Brasil, esse tipo específico de leucemia atinge anualmente cerca de 450 crianças das 3.000 diagnosticadas com LLA.

Os recursos desta campanha também serão aplicados no desenvolvimento de um aplicativo para facilitar a comunicação entre as Unidades Básicas de Saúde (UBS), quando da suspeita de câncer, e o hospital.

 O valor de cada tíquete da campanha é de 15,50 reais. Os interessados em antecipar a compra dos tíquetes podem solicitar por e-mail comunica@boldrini.org.br ou pelo telefone (19) 3787-5115. As lojas que participam da campanha terão programações específicas no dia 27 de agosto.


 CENTRO INFANTIL BOLDRINI maior hospital especializado na América Latina, localizado em Campinas, que há 38 anos atua no cuidado a crianças e adolescentes com câncer e doenças do sangue. Atualmente, o Boldrini trata cerca de 10 mil pacientes de diversas cidades brasileiras e alguns de países da América Latina, a maioria (80%) pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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