Tenente do Rio de Janeiro passava férias com a família na cidade.
Polícia investiga caso da suposta agressão (Foto: Reprodução EPTV) |
A Polícia Civil de Poços de Caldas (MG) investiga o caso de uma suposta agressão feita por um charretista da cidade a um turista do Rio de Janeiro (RJ) durante esta semana. Segundo o registro feito pela Polícia Militar, o caso teria acontecido na última quinta-feira (16) na Avenida João Pinheiro, durante um passeio contratado pelo tenente do exército Gilson Stutz de Oliveira Junior e sua família.
De acordo com a ocorrência, o turista teria contratado o passeio na Praça Getúlio Vargas, e ao chegar próximo a uma loja de cristais, pediu ao charretista que parasse para que eles visitassem o local. Como a solicitação não foi atendida, Gilson teria pulado da charrete em movimento e ido a pé até a loja.
Segundo ele narrou aos policiais, como nem assim o charretista parou, ele seguiu caminhando e pediu explicações. O condutor da charrete então teria feito uma parada em uma loja de chocolates e ambos começaram a discutir. O turista alegou que neste momento o charretista o agrediu com pauladas na cabeça.
De acordo com a PM, Gilson precisou ser socorrido por uma equipe do Samu e encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde foi atendido, recebeu oito pontos e foi medicado. O pedaço de pau usado para agredir o tenente foi apreendido. A PM informou também que foi até a residência do charretista, mas não o encontrou.
Questionado sobre o caso, o presidente da Associação dos Charretistas de Poços de Caldas, Luís Carlos Jonas, disse que o turista teria contratado duas charretes, da mesma família de trabalhadores, para realizar o passeio em Poços de Caldas, mas que ao pedir a parada e não ser atendido pelo condutor da charrete, teria agredido o profissional com chutes e socos.
De acordo com Jonas, para defender o filho dos ataques do turista, o charretista teria agredido o tenente do exército com o pedaço de pau. Ele disse ainda que se reuniu com outras pessoas que trabalham com charretes na cidade e a decisão foi de suspender o profissional das atividades por 30 dias. Jonas informou também que desde quinta-feira, nem o charretista suspeito da agressão e nem o filho dele apareceram na Praça Getúlio Vargas. fonte http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2015/07/turista-diz-ter-sido-agredido-pauladas-por-charretista-em-pocos.html
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