
Houve testes e tentativas, mas que não atenderam às expectativas. O governo, agora, prevê lançar a licitação já na semana que vem, para que os bloqueadores sejam instalados em até 30 prisões entre novembro e março. O gasto mensal por presídio vai variar de R$ 1 milhão a R$ 3 milhões. É a primeira vez que o poder público brasileiro faz uma concorrência pública com esse objetivo. Atualmente, apenas pequenos presídios, como um em Caçador (SC), têm bloqueadores similares ao que São Paulo quer instalar. Entre os que deverão receber os bloqueadores estão os presídios de Presidente Venceslau, Avaré e Guarulhos. Desde o início do ano dois sistemas de bloqueios foram testados. São eles: o gerador de ruídos e o simulador de ERB (estação rádio base). Os experimentos acabaram no mês passado. Segundo o governo e as empresas que fizeram os testes, as falhas iniciais, como o vazamento do bloqueio de sinal para área externa, foram sanadas."A precisão foi cirúrgica. O bloqueio se limitou ao muro do presídio", disse Eduardo Neger, dono de uma das empresas que atuou nos testes. Haverá ainda concorrência para duas maletas portáteis que também bloqueiam sinais de celular e internet. (Portal Folha de São Paulo)
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