A Polícia Civil ouviu, durante a semana, novas testemunhas sobre a colisão que matou o treinador de futsal José Carlos Chessa Luiz, o Foguinho, e a atleta Paloma Heloísa da Silva Reis, na madrugada do sábado (13). As vítimas voltavam do show de Munhoz & Mariano, na Eapic, acompanhadas da também técnica Cristiany Boratto, quando o Gol em que eles estavam foi atingido por uma Hilux, conduzida por André Tonizza Sanches, de 32 anos. Segundo o Boletim de Ocorrência, ele e Paulo Bittencourt Noronha, de 38 anos, disputavam um racha, a cerca de 170 km/h, na SP-342. O delegado que preside o inquérito é Fabiano Antunes de Almeida, que já recebeu importantes documentos, incluindo laudos periciais. Até o final da próxima semana, as autoridades da Polícia Civil devem conceder uma entrevista coletiva sobre o andamento do caso. Os indiciados continuam presos na Cadeia Pública de São João. Eles respondem por dois homicídios duplamente qualificados, disputa de racha, lesões corporais e embriaguez ao volante.
MANIFESTAÇÃO
Neste sábado, a partir das 14h30, ativistas vão realizar uma manifestação intitulada “Não foi acidente”. Os participantes vão se reunir na porta da Catedral de São João Batista, seguindo em passeata pelas ruas do Centro, pedindo a atenção das autoridades com relação ao caso que terminou com a morte de Foguinho e Paloma. A última foto dos amigos foi tirada poucas horas antes, durante o show da Eapic e divulgada no Facebook de Cristiany. (portal Parabrisa)
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