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terça-feira, 18 de junho de 2013

Em votação secreta, câmara acata veto prejudicial ao povo guaçuano


De autoria do vereador Daniel Rossi (PR), o projeto de lei complementar Nº 4 de 2013 estabelece em 30 minutos o tempo máximo de espera por pacientes que necessitarem de atendimento médico nas Unidades de Pronto Atendimento da Rede Pública Municipal Saúde, respeitando-se a prioridade nos atendimentos previstos na legislação federal pertinente e de casos emergenciais cujo atendimento será imediato.

O projeto foi aprovado pela câmara meses atrás, no entanto, o prefeito Walter Caveanha (PTB) vetou, ou seja, negou o projeto, alegando que fere a constituição e o método atual adotado pela Saúde, o qual classifica os pacientes e dá prioridade de acordo com a necessidade de cada um. O veto foi acatado pela câmara, numa votação secreta, onde o resultado foi de 6 x 4.

Para Daniel Rossi, o veto aposto pelo Prefeito Municipal é uma clara evidência da falta de comprometimento com a saúde na cidade, não chamando para si a responsabilidade e ainda por cima, contando com o apoio de sua base aliada na câmara municipal. (portal Mogi Guaçu Acontece)

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