Na manhã da quinta-feira, 20, o prefeito José Benedito de Oliveira (Zeca Bene) comunicou a imprensa local sobre os recursos adquiridos para a implantação da UTI e reforma do Pronto Atendimento. Os recursos foram destinados pelos Deputados Arnaldo Jardim (R$ 500 mil para infraestrutura), Guilherme Campos (R$ 500 mil para infraestrutura) e Barros Munhoz (R$ 1 milhão), para instalação e aquisição de equipamentos para UTI, com 10 leitos. Também liberado recurso de R$ 700 mil para reforma do Pronto Atendimento.
Usaram a palavra: o prefeito Zeca Bene, o presidente da Câmara Municipal José Gilberto Viola; o prefeito municipal de Santo Antônio do Jardim, Jose Eraldo Scanavachi, o Secretário de Saúde William Curi Baena; o provedor do Hospital Francisco Rosas, Jaques Pontes Casalecchi e o presidente do Conselho Deliberativo da Irmandade do Hospital Francisco Rosas, Divino Filiponi.
Em sua fala, o Secretário de Saúde William Baena evidenciou o seu trabalho juntamente com a diretoria do Hospital Francisco Rosas, bem como com a Diretoria Regional de Saúde (DRS). “A complexidade do atendimento médico hospitalar em Espírito Santo do Pinhal ficará muito melhor com a implantação da UTI, e isso possibilitará a vinda de novos profissionais que irão trabalhar com procedimentos cirúrgicos que hoje são feitos fora do município, sem contar na oferta de leitos que teremos e que serão utilizados para cidades da região e para a nossa cidade principalmente, diminuindo a transferência de pacientes pinhalenses para outros municípios”, comentou.
A pediatra e também diretora clínica do Hospital Francisco Rosas, Dra. Martha Maria Fraga comentou que “é impossível quantificar o número de vidas salvas, mas certamente obteremos muito sucesso com o tratamento imediato ao contrário de ficarmos esperando vagas em UTIs de outras cidades. Quanto a ação e apoio do nosso prefeito em relação ao Hospital e assunto UTI seria injusto não agradecer o apoio, empenho e interesse para que o Hospital Francisco Rosas melhore e se instale a UTI tão almejada por todos: população, profissionais da saúde e por que não dos políticos que tanto lutaram para esta realidade”.
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