O perigo aumenta à noite, quando a visibilidade do motorista é menor e ele somente se dá conta do animal na pista quando está muito em cima e com pouco tempo para desviar. Segundo Hidalgo, a tendência é que o veículo atinja as pernas do animal, quer seja um cavalo ou uma vaca, e este deite no capô do carro e se choque contra o para-brisa. Geralmente o motorista e o passageiro da frente são atingidos, dependendo da velocidade do veículo.
O CCZ ainda alerta os proprietários de que eles são responsáveis caso seus animais fujam dos cercados e causem acidentes na pista. Por isso, é necessário atenção redobrada neste período de poucas chuvas. O Centro de Controle de Zoonoses faz o recolhimento de todos os animais que ficam na pista.
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