Paralisação foi definida em assembleia na capital mineira |
Os policiais civis de Minas Gerais decidiram, em assembleia, parar as atividades por tempo indeterminado a partir das primeiras horas do próximo sábado, 18. Com o movimento grevista, a categoria irá trabalhar em escala mínima, com apenas 30% dos profissionais em seus postos de trabalho.
De acordo com Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindpol/MG), a categoria cobra o pagamento de abono vestimenta da Polícia Civil, pois a Polícia Militar (PM) recebeu em junho e a categoria ainda não, além de equiparação do piso salarial dos investigadores e escrivães ao dos peritos. Segundo a categoria, desde 2013, quando foi votada a lei orgânica, acabou a hierarquia dos funcionários de carreira. Os servidores cobram ainda a equiparação dos salários dos delegados com os dos defensores públicos.
O sindicato realizou com o Governo durante esses 1 ano e 5 meses da gestão do governador Fernando Pimentel, na questão da isonomia remuneratória de escrivães e investigadores com peritos criminais e médicos legistas; e de delegados com defensores públicos; a reestruturação da matriz remuneratória dos administrativos, ou seja, reestruturação geral dos cargos e carreiras da Polícia Civil; a recomposição dos quadros de efetivo da Instituição, com a convocação dos excedentes dos concursos que estão dentro do prazo de validade e a abertura de novos concursos.
Segundo o Sindpol, a partir do sábado somente 30% dos policiais vão trabalhar em suas unidades. A greve dos servidores da segurança pública irá afetar desde os serviços administrativos até o trabalho do Instituto Médico Legal (IML). Ainda de acordo com o Sindicato, as operações policiais também estão suspensas. Fonte: Portal da Cidade Andradas
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