"Autorizamos mais mil policiais militares, através da Dejem. Nenhum policial vai sair da sua tarefa de policiamento em segurança pública, ele terá uma jornada extra, que o Governo vai pagar para trabalhar no combate aos criadouros para matar o mosquito", explicou o governador.
As novas vagas são fruto de um convênio entre as secretarias da Saúde e da Segurança Pública. A parceria tem o objetivo de reforçar o apoio de PMs aos agentes de saúde de todo o Estado de São Paulo, especialmente no combate ao mosquito.
Ainda nesta quarta, São Paulo ganhou uma Sala de Comando e Controle Estadual das Arboviroses, que vai monitorar a presença do mosquito e a evolução dos casos de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti: dengue, chicungunya, zica vírus e febre amarela.
Além da PM, a Defesa Civil também se unirá aos agentes da Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), para que juntos ampliem o número de vistorias de locais com possíveis criadouros do Aedes Aegypti, orientando moradores quanto à prevenção e removendo possíveis larvas do mosquito.
Diária Especial
Na Dejem, cada PM pode trabalhar até oito horas por dia (fora da jornada normal), por até 10 dias no mês, para que o serviço extraordinário não prejudique o descanso. A remuneração atual é de R$ 204 para oficiais e de R$ 170 para soldados, se cumpridas as oito horas de trabalho.
A Diária Especial foi criada pelo governador Geraldo Alckmin em dezembro de 2013 e conta hoje com 3.273 vagas para todo o Estado. Além do policiamento especial em auxílio à Secretaria da Saúde, as ações da Polícia Militar em regime especial, a DEJEM, também contemplam o patrulhamento de fóruns e unidades da Fundação Casa, além de atendimento no 190. Do Portal do Governo do Estado
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