Para ajudar o clube, o grupo sugere algumas medidas aos torcedores: ir ao estádio em jogos do Mogi Mirim em casa, curtir e compartilhar os conteúdos do grupo nas redes sociais, divulgar e ajudar o movimento, dar ideias e opiniões e não promover ou incitar violência e vandalismo. Em um texto assinado pelo movimento, os torcedores são conclamados a fazer sua parte e é lembrado que o clube se trata mais do que um time, mas também uma fonte de renda para a cidade pela geração de empregos diretos e indiretos e pelo potencial de negócios fornecido pela marca.
Lembra ainda que foi por meio do clube que a cidade ficou conhecida no país. “Quem nunca usou o nome do time como referência para a sua cidade natal; o famoso: Eu sou de Mogi Mirim, aquela cidade do time de futebol”, questiona o texto.
O movimento foi idealizado pela torcedora Mariana Lovo e tem a coordenação de João Alfredo Scudeler Gonçalves. “Uma das nossas ideias que já estamos dando segmento é um vídeo motivacional para a torcida e o clube se manter em atividade, com ex-jogadores e treinadores”, comentou Gonçalves, que esclareceu que o Força Mogi não foi também o responsável por idealizar o encontro de domingo às 14h (leia matéria abaixo).
Encontro de torcedores é preparado para domingo
Um encontro de torcedores do Mogi Mirim em frente ao Estádio Romildo Vitor Gomes Ferreira, divulgado na rede social Facebook, está programado para às 14h de domingo, quando o Sapo recebe o Tupi. O jogo será às 16h.
A ideia é que torcedores levem faixas expressando seus sentimentos e vistam camisas de cor branca ou vermelha. A intenção é reunir os contrários ao fechamento do clube e demonstrar que o Mogi é um patrimônio dos torcedores e não está sozinho no momento difícil em que se encontra. fonte: O Popular Mogi Mirim/Diego Ortiz
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