Rivaldo ainda espera a ajuda de parceiros para tocar o Mogi Mirmi (Foto: Carlos Velardi / EPTV) |
Desde que Rivaldo avisou na semana passada que o Mogi Mirim vai paralisar as atividades se um parceiro não aparecer até o fim de maio, diretoria e comissão técnica do Sapo fecham o cerco para blindar o elenco do cenário extracampo. A mais nova medida, anunciada em comunicado nesta segunda-feira, é barrar a cobertura dos treinos e cortar as entrevistas coletivas até o recesso da Série C do Campeonato Brasileiro para a disputa da Copa do Mundo.
Os bons resultados do time contrastam com as decisões polêmicas da administração. Depois de colocar familiares em cargos de confiança e ameaçar não inscrever o Mogi na Série C por falta de recursos, Rivaldo garantiu que vai deixar a presidência caso ninguém o ajude a bancar os gastos. A paciência de Rivaldo chegou ao limite. Ele não está mais disposto a usar seu patrimônio para honrar os compromissos do clube.
Recentemente, quando nomeou a mulher como vice-presidente e o filho Rivaldo Júnior, também atacante do time, para presidente do conselho, o pentacampeão fez uma auditoria nas contas e percebeu um verdadeiro rombo nos cofres. Segundo ele, o Mogi teve gastos de R$ 600 mil por mês durante o segundo semestre de 2013, quando o pentacampeão, sozinho, tirou R$ 3 milhões do próprio bolso para bancar os gastos. Desde a saída da Energy Sports, após o Paulistão de 2013, Rivaldo assumiu todas as despesas referentes ao time profissional. fonte: GloboEsporte.com
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