A vazão do rio Mogi Guaçu atingiu o seu ponto mais crítico nos dias 24 e 30 de janeiro deste ano, com apenas 18 metros cúbicos (18 mil litros) por segundo, abaixo da represa da PCH (Pequena Central Hidrelétrica), na Cachoeira de Cima. Segundo o superintendente do Samae, Elias Fernandes de Carvalho, por enquanto está descartado o racionamento no abastecimento de água, mas devido à situação, a medida estaria por um fio.
Uma campanha de conscientização da população para evitar o desperdício de água já começou e é o primeiro passo antes de ações mais enérgicas. “Estamos usando uma bomba para puxar água do rio e depositar na caixa de captação e ser levada à estação de tratamento”, relatou por meio da assessoria de imprensa do Samae. Mesmo com a estiagem prolongada, a população aumentou o consumo de dezembro para janeiro, isto é, de 2 milhões e 100 mil litros por hora para 2 milhões e 300 mil litros. Um desatino.
Uma solução apontada por Elias e que está sendo encaminhada é a construção de uma nova adutora e a instalação da captação acima da barragem da PCH, dentro da represa. A obra está sendo executada. (Jornal do Guaçu/Bira Mariano)
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