Homem foi levado ao PPA já sem vida
Reginaldo foi levado de carro ao Posto de Pronto Atendimento (PPA). Mas ao chegar à unidade, ele já se encontrava sem vida. Diante disso, a Polícia Civil foi acionada.
Ao chegar no posto, os investigadores constataram que o corpo estava com sinais de agressão, com marcas no rosto e unhadas no pescoço. Cristina estava na unidade e relatou aos policiais civis que era soropositiva e seu companheiro teria ingerido seus medicamentos. No entanto, ela não esclareceu as lesões que havia no cadáver. A equipe de investigação achou estranha a história e a encaminhou para a delegacia, onde acabou confessando a briga e como ocorreu a morte de seu marido.
Filha presenciou a morte do pai
Durante as investigações, a Polícia Civil foi até a residência do casal e encontrou marcas no local onde o pedreiro caiu e várias lascas de tijolos na parede. O chão estava molhado, como se estivesse sido limpado. Além disso, alguns vizinhos relataram terem escutado a briga, porém, ninguém presenciou as agressões.
A filha do casal possui 9 anos de idade e relatou aos policiais civis que presenciou sua mãe agredindo o pai, inclusive no momento em que atirou um tijolo. A menina comentou que Reginaldo foi agredido e acabou caindo várias vezes, antes de queda fatal.
Laudo necroscópico
De acordo com o laudo necroscópico preliminar fornecido por médico legista, Reginaldo sofreu múltiplas escoriações, além de hemorragia intercraniana agravada com fratura/luxação da coluna cervical, pós queda.
Presa
Cristina foi presa acusada de homicídio culposo. A acusada foi encaminhada à cadeia pública de Águas da Prata, onde se encontra a disposição da Justiça. (parabrisa.com.br)
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